3.b.3. Constantes físicas fundamentais
Conforme antecipado na seção anterior sobre o Adivinha da Gravidade, vamos dar uma olhada em uma descrição analítica relacionada às constantes fundamentais.
Para simplificar a exposição, ela é dividida nas seguintes fórmulas onde aparece a constante de Gravitação Universal G:
O Adivinha da Gravidade e suas unidades.
A constante física G está presente no experimento GigaChron o Adivinha da Gravidade junto com Rydberg, Planck e constantes de velocidade da luz.
A relação quantitativa entre constantes físicas e a variável g é uma questão relevante porque, além do problema das unidades, o valor das constantes físicas mencionadas não pode ser essa constante. Dos dois componentes na igualdade do enigma, um deles é formado exclusivamente por constantes físicas, enquanto o outro componente, o resultado da operação ou equivalência, é uma quantidade decididamente variável que depende por sua vez de duas outras variáveis (M e r) que nada têm a ver, em princípio, com as constantes indicadas.
Bem, bem pensado, para humanos M e r podem ser considerados um tanto fixos ou constantes pelo menos até a era espacial da segunda metade do século passado; justamente quando a relatividade geral recebeu um forte impulso. Quase 50 anos depois de ter sido formalizado matematicamente.
Dado que g na superfície da Lua é um sexto da gravidade da Terra, uma ou mais das quatro constantes físicas envolvidas, c, h, R e G, não são tão constantes quanto parecem.
A relação da massa e carga do elétron com a massa e o raio da Terra.
A constante G aparece na Lei da Gravitação Universal de Isaac Newton, onde a aceleração da gravidade ou força por unidade de massa é:
g = G M / r² = 9,79838 (m/s²)
Equacionando a fórmula da Lei da Gravitação Universal com a do Enigma da Gravidade [1], obteremos:
[2] G M / r² = c² * h * R * N / G
Resolvendo para a constante R de Rydberg teremos:
R = (G²/ c²) (1/N h ) M / r²
Ou seja, a constante de Rydberg R depende tanto da constante gravitacional G, da velocidade da luz c da constante de Planck h da massa da Terra M que gera o campo gravitacional e da referência espacial específica r. Além disso, a constante de Rydberg R depende, entre outras coisas, da massa e da carga do elétron, as complexas relações entre as duas formas de determiná-lo podem ser estudadas.
Essa análise poderia ajudar a entender os ajustes nas dimensões dessa constante física e talvez mais alguns, que compõem a variável artificial N. Além disso, poderia explicar parte dos efeitos da gravidade sem a necessidade de relativizar o tempo como faz a Teoria da Relatividade Geral.
Congruência com a Equação do Amor.
A Equação do Amor, apesar de seu nome e de sua origem filosófica, tem uma natureza metafísico-científica mista, uma vez que aparece na equação da gravidade de Newton ao substituir seu valor por massa na equação de Einstein, E = m c² -original de Olinto de Pretto.
g = G M / r²
E = m c² ==> M=E/ c²
g = E G/r² c² = E G (t² / e4)
gravidade = Energia * Amor
Voltando ao Enigma da Gravidade [1], pode-se ver que do lado direito podemos fazer dois grupos com as constantes físicas, o primeiro deles formado por c h R, cujas dimensões são as de energia e, o segundo, por N c/G com as dimensões correspondentes à Equação do Amor.
Em outras palavras, o enigma da gravidade dá origem às mesmas igualdades conceituais discutidas quando se fala da gravidade como uma relação entre energia e amor.
gravidade = Energia * Amor
g = c h R * N c/G
m/ s² = kg (m/ s²) m * (1/kg m)Molwick como uma unidade de amor.
Observe que N c/G é igual a um Molwick em valor e dimensões, ou seja, a unidade de amor definida na seção Reflexões sobre o amor.
1 Molwick = 1 Mw = 4,49285 * 10+18 (1/kg m)
Anteriormente, foi explicado que este valor vem do ajuste da Equação do Amor para a massa e o raio da Terra.
Por serem ajustes entre massas e raios, não incorporam nenhuma unidade com respeito àquelas da equação que se enquadra, ou seja, a Equação do Amor: (1 / kg m)
Em todo caso, os ajustes são estranhos, pois envolvem uma massa equivalente à energia eletromagnética do fóton emitido pelo átomo de hidrogênio e a massa da Terra de um lado e, de outro, a variação do raio igual ao espaço percorrido pela luz em um segundo ao raio da Terra.Outra aproximação da Equação do Amor do Enigma da Gravidade é obtida em [2] dividindo c² em c²/t², onde c é o espaço percorrido pela luz em um segundo, mudando seu lado e multiplicando ambos os lados da equação por (r/c)² teremos:
:
M G² t²/c4 = h * R * N * (r/c)²
Agora, sabendo que a Equação do Amor é:
A = G t² / e4 = 1 amorcito = G/c4 = 8,26069 * 10-45 (1/kg m)
Teremos que:
M A G = h * R * N * (r/c)²
A = (h/G) * (N R/M) * (r/c)²
Ou resolvendo para R:
R = A * (G / N h) * M / (r/c)²
O que recoloca a constante de Rydberg, independentemente de sua fórmula original, em função da massa e do raio da Terra, do que definimos como Amor e das constantes físicas fundamentais G, h e c.
Em suma, o experimento Gigachron ou o Enigma da Gravidade mostra a relação entre a gravidade e a configuração elementar da energia. Esta relação, junto com a existência do Éter Global –estrutura reticular da matéria que suporta a gravidade ou energia potencial, energia cinética e massa, nos coloca diretamente no coração da Física Global; cujos aspectos mais populares serão, no caso dele, que o tempo não é relativo e o espaço não se curva nem se expande.
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